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domingo, 24 de julho de 2011
Reflexão...
O uso de drogas é um problema de grandes dimensões em todo o mundo. Atinge jovens e adultos, destruindo vidas e desestabilizando famílias e a sociedade.
O termo droga é popularmente limitado às drogas ilícitas, mas não podemos esquecer de que o álcool e o cigarro, apesar de vendidos livremente, na maior parte dos países, causam vício de difícil reversão.
O assunto hoje ganha visibilidade devido ao grande contingente de usuários e ao grave problema da violência que acompanha o comércio ilícito.
É muito comum o discurso de que o usuário de qualquer droga é uma vítima, cuja vontade foi totalmente destruída pela necessidade da substância química.
Ora, esta afirmação compara o ser humano a um animal desprovido de raciocínio, de vontade e de autocontrole.
Não esqueçamos de que, antes de ser viciado, o indivíduo decidiu experimentar. Depois decidiu repetir a experiência por ter gostado das sensações, do prazer e, nesse momento, fez uma opção consciente.
Habitualmente o vício principia em idade jovem. Quase sempre, na qualidade de pais, costumamos negar a realidade, talvez por comodismo, talvez por medo das atitudes a tomar para coibir a continuidade do problema.
Com o tempo, quando grandes somas de dinheiro são consumidas, ou quando ocorre violência doméstica, é comum venhamos a nos sentir vítimas.
Muitos nos perguntamos a razão da queda de nossos filhos e não descobrimos a causa no seio familiar.
No entanto, uma análise profunda do comportamento dos familiares pode revelar causas raramente admitidas.
Como nos comportamos perante as leis? Será que respeitamos, sem exceções, as leis do nosso país ou será que desrespeitamos algumas delas com frequência, convivendo naturalmente com ilicitudes?
Como nos comportamos perante a violência? Somos coniventes com pequenos atos de violência física ou verbal que ocorrem no ambiente familiar, ou de convívio social?
Como nos comportamos diante de vícios morais como a inveja, a ambição, a corrupção? Tentamos livrar-nos de tais hábitos ou entregamo-nos a eles sem lutar por melhora?
Como nos comportamos diante de vícios aceitáveis socialmente como o tabagismo e o uso de álcool?
Filhos que nos veem fazer uso de álcool ou de cigarro, com a maior naturalidade, não vislumbram problema algum em usá-los, mesmo antes da maioridade, encarando a dependência química como algo normal.
Como nos comportamos perante o crescente movimento de legalização do uso de drogas? Concordamos, somos indiferentes ou engajamo-nos em movimentos pacíficos e organizados na direção contrária?
Ter filhos é uma verdadeira missão. Poucos de nós, ao decidir abraçar a tarefa, deixamos de lado hábitos errados ou abandonamos o egoísmo de nossos prazeres.
Qualquer atitude nossa é percebida pela criança desde os primeiros anos de vida, quando a personalidade do indivíduo se forma e quando as más tendências podem ser corrigidas. Os filhos tendem a agir como seus pais.
Se esperamos que nossos filhos sejam indivíduos corretos, dignos e respeitadores das leis, sem vícios morais ou físicos, devemos primar por ser exatamente assim.
Reflitamos, portanto: se abraçamos ou desejamos abraçar a tarefa de educar um filho, será que não há nada a mudar, para melhor, em nossas atitudes?
Fonte: Momento Espirita(www.momento.com.br)
Mais um Grande Show da ASFA
Garotos da ASFA deixa público encantado em mais uma de suas apresentações
No dia 6 de julho de 2011, na cidade de Ribeira de Pombal, os garotos da Asfa se apresentaram em mais um show, convidados pela Diretora Azilma Garcia para a comemoração de 50 anos do CEB, que foram indicados pelo produtor de eventos Álvaro Pinheiro, que apoia o Projeto desde a data de sua inicialização.
Ao chegar ao município os garotos receberam tratamento especial, por parte da direção e produção das pessoas que organizavam o evento. Levados ao camarim, ficaram concentrados até o momento do show, despertando a curiosidade e interesse por parte do público, que na maioria, adolescentes estudantes do colégio. Houve também uma certa expectativa, pois ninguém conhecia até então a Banda formada de um Projeto Social.
Ao iniciar o show, uma grande surpresa , os garotos levaram o público ao delírio com um repertório recheado de sucessos, desde o sertanejo ao Pop Rock. Os garotos retribuíram com carinho e atenção, ao incentivo recebido pelo público presente, pois a cada música as pessoas curtiam e cantavam junto com eles trazendo segurança e confiança para que fosse obtido o sucesso adequado.
Certamente uma tarde inesquecível para todos, Um dos garotos cita: -Foi impressionante o modo como fomos recebidos e a forma carinhosa pela qual fomos tratados, certamente essa tarde ficará marcada para sempre em nossa memória.
A Associação Semeando os Frutos do Amanhã – ASFA agradece a toda e equipe gestora da escola “CEB” e ou produtor Álvaro Pinheiro por proporcionar uma maravilhosa oportunidade dos garotos da ASFA de mostrarem seu talento em mais um grande show obrigado a todos.
Associação Semeando os Frutos do Amanhã (ASFA)
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Reflexão
A história do norteamericano Jerry foi trazida a público por seu colega de trabalho, Paul Picchnoff Junior.
Conta ele que seu amigo sempre tinha algo positivo para dizer. Quando alguém perguntava: Como vai você?, ele prontamente respondia: Vou muito bem!
Jerry era gerente de uma cadeia de restaurantes. Todos os garçons seguiam seu exemplo porque ele era verdadeiramente motivador.
Seu lema era: Toda manhã, ao acordar, penso em que tenho duas escolhas. Viver muito bem o dia ou viver mal. Sempre que acontece algo desagradável, posso escolher ser vítima da situação ou aprender algo com isso. Sempre escolho aprender algo.
Certo dia, ele deixou a porta dos fundos aberta e foi rendido por três assaltantes armados.
Tentando abrir o cofre, sob a mira de armas, ele ficou nervoso e errou a combinação.
Os ladrões entraram em pânico, atiraram nele e fugiram.
Socorrido a tempo, depois de dezoito horas de cirurgia e algumas semanas de tratamento intensivo, Jerry foi liberado do hospital.
Um amigo foi visitá-lo e lhe perguntou o que é que passara por sua mente quando os ladrões invadiram o restaurante.
A primeira coisa que veio à minha cabeça foi que eu deveria ter trancado a porta dos fundos.
Depois, enquanto estava baleado no chão, lembro-me que tinha duas escolhas: eu podia escolher viver ou podia escolher morrer. Escolhi viver.
Os paramédicos foram excelentes e ficaram me dizendo que tudo ia dar certo.
Mas, quando cheguei à sala de cirurgia, vi as expressões no rosto dos médicos e das enfermeiras. Em todos eu lia: "Ele é um homem morto."
Fiquei com medo e sabia que tinha que fazer alguma coisa.
Foi então que uma enfermeira perguntou se eu era alérgico.
"Sim", foi a resposta imediata.
Os médicos e enfermeiras pararam imediatamente esperando pela complementação da resposta.
Respirei fundo e falei: "Sou alérgico a balas."
Enquanto todos riam, eu lhes disse: "Eu estou escolhendo viver. Operem-me como se eu estivesse vivo, e não morto."
Meses depois, apresentando fragmentos de balas pelo corpo e muitas cicatrizes, ele continuava a ser a imagem do otimismo.
Ele sobreviveu, graças à habilidade dos médicos, mas também por sua atitude decidida.
* * *
A vida é a arte de bem escolher. A vida consiste em escolhas.
Quando tiramos todos os detalhes e enxugamos a situação, o que sobra são escolhas, decisões a serem tomadas.
Podemos escolher como reagir nas situações.
Podemos escolher estar felizes ou ficar tristes, calmos ou nervosos.
Podemos escolher como as pessoas irão ou não afetar o nosso dia, o nosso humor, a nossa disposição.
Em resumo, a escolha sempre é nossa. Podemos mergulhar em reclamações ou apontar o lado positivo da vida e viver melhor.
A melhor escolha é a de viver em plenitude, viver por completo, aproveitando as lições para crescer.
Redação do Momento Espírita, com base no texto Atitude é tudo, de autoria ignorada.
Em 13.01.2011
Fonte: http://www.antidrogas.com.br
domingo, 17 de julho de 2011
Ficha de Inscrição 2ª Maratona ASFA
Associação Semeando os Frutos do Amanhã (ASFA)
Declaração Declaro que estou em boas condições físicas e médicas para participar da 2ª MARATONA ASFA, isentando os organizadores, promotores e órgãos oficiais em meu nome e de meus herdeiros ou sucessores de quaisquer acidentes que venha a sofrer antes, durante ou após o evento. Permito o livre uso do meu nome e fotografia ou outra gravação para finalidade legítima, bem como estou de total acordo com o regulamento da prova, não cabendo recurso algum. ___________________________________ Assinatura do Atleta ____________________________________ Assinatura dos Pais ou Responsável | Maratona Masculina | ( ) 10 a 14 Anos ( ) 15 a 17 Anos ( ) 18 a 35Anos ( ) 36 a 60 Anos | ||||||
Maratona Feminina | ( ) 10 a 14 Anos ( ) 15 a 17 Anos ( ) 18 a 35 Anos ( ) 36 a 60 Anos | |||||||
Nome: | Nome da Equipe: | |||||||
Endereço: | Bairro: | |||||||
Cidade: | UF: | CEP: | Telefone: | |||||
Data de Nascimento: Dia/Mês/Ano | Nacionalidade: | Sexo: | Profissão: | RG: | ||||
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Assista o video da 1ª Maratona ASFA